Arquivo da categoria: Profissional

Projeto Logislab. Perspectiva do condutor.


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O trajeto foi filmado com uma mini câmera de modo a ter a perspectiva do condutor.

O trecho completo foi com as luzes acessas e depois apagadas para identificar os pontos mais escuros da linha para o futuro projeto de iluminação.

 

 

Virador de vagões


Virador de vagões

 

Virador de vagões são equipamentos robustos com capacidade maior de 800 toneladas, sua função é de descarregar dois vagões simultaneamente. São considerados eficientes, o tempo médio de seu descarregamento é de três horas, e  possuem grande importância para operações do porto, por possuírem capacidade de descarga nominal de 8,8 toneladas por hora.
O virador de vagões se conecta a cada vagão do trem é o gira até que toda a matéria-prima escoe para uma caixa coletora, a medida que o trem avança no terminal. Para operar é necessário possuir um curso de capacitação de operadores desta função, por se tratar de um processo complexo.

Referências:

Avaliação da operação do virador de vagões na fila de trens para descarga de produtos: um estudo utilizando simulação. Disponível em: http://portal.antt.gov.br/index.php/content/view/26478/Avaliacao_da_operacao_do_virador_de_vagoes_na_fila_de_trens_para_descarga_de_produtos__um_estudo_utilizando_simulacao.html

Acesso em 28 de maio de 2019.

 

Este texto é parte de um exercício e foi baseado em fontes da rede global de computadores. O apanhado de textos e obras citadas é conforme o artigo 46, inciso IV da Lei número de 19 de fevereiro de 1998 da República Federativa do Brasil. É destinada para uso exclusivo dos alunos em sala de aula ou em aula à distância. Proibida a comercialização e a utilização fora do ambiente escolar/acadêmico. Imagens e textos recolhidos da internet para fins didáticos em 28 de maio de 2019.

CONFIRA COMO FOI A EXPOSIÇÃO DE PORTOS E AEROPORTOS NA XXI Semana de Tecnologia e 9ª Mostra Cultural e Negócios da Inovação DA FATEC INDAIATUBA, 03 e 04 de outubro de 2017


BRIEFING – PROJETO INTEGRADOR DE CURSO
SEGUNDO SEMESTRE DE 2017

SEGUNDO SEMESTRE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR

QUARTO SEMESTRE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA AEROPORTUÁRIA

– Professor Responsável: Reinaldo Toso Júnior,
– Data do evento: 03 e 04 de outubro de 2017– XXI Semana de Tecnologia e 9ª Mostra Cultural e Negócios da Inovação.
– Objetivo: Alunos dos cursos descritos irão desenvolver apresentações por meio de maquetes e Fluxos Logísticos, demonstrando o processo de importação/exportação e soluções logísticas para cadeias de suprimentos distintas.
– Local: Dependências da Fatec Indaiatuba.
– Público: Alunos da Fatec, empresários de Indaiatuba e região e estudantes de outras instituições.

AS CADEIAS REPRESENTADAS NESTA EXPOSIÇÃO FORAM:

 – Cadeia de Suprimento: Agronegócio
 Produto: Suco de soja (liquido); Operação: Exportação;
 Porto de Origem: Paranaguá – BRASIL
 Porto de Destino: Veracruz- MÉXICO

 – Cadeia de Suprimento: Eletrônicos
 Produto: Bateria de lítio; Operação: Exportação;
 Aeroporto de Origem: Viracopos – BRASIL
 Aeroporto de Destino: Miami – ESTADOS UNIDOS

 – Cadeia de Suprimento: Petroquímico
 Produto: Tinta Epóxi para aviação; Operação: Exportação;
 Porto de Origem: Santos- BRASIL
 Porto de Destino: Miami- ESTADOS UNIDOS

 Cadeia de Suprimento: Frios
 Produto: Vacina antiofídica; Operação: Exportação;
 Aeroporto de Origem: Viracopos- BRASIL
 Aeroporto de Destino: Frankfurt- ALEMANHA
Segundo Reinaldo Toso Júnior, professor responsável pelo projeto, “O trabalho tem como objetivo promover a troca de conhecimento entre os alunos dos cursos, já com a exposição, nossa finalidade é oferecer aos estudantes do ensino médio que estão no momento de escolha de carreira, a oportunidade de conhecer a dinâmica que envolve a área de comércio exterior e de logística. Estamos convidando também as empresas da região, pois é uma maneira de aproximar nossos alunos do mercado de trabalho”.

 

Frankfurt x Viracopos

Miami x Viracopos

Veracruz x Paranagua

Logislab

 

A TURMA

VÍDEOS DA FEIRA

 

 

 

As imagens, nomes, textos e pessoas neste trabalho são exibidas para ilustrar e ensinar enquanto se aprende, para todos os efeitos esta é uma peça de aula, é proibido o seu uso fora do ambiente acadêmico ou para outros fins que não seja o de uso em estabelecimento de ensino regular. Copyright © Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba – Rua Dom Pedro I, 65 . Cidade Nova I | CEP 13334-100 | Fone: (19)3885-1923

Venha estudar Gestão Empresarial no período Vespertino na Fatec Indaiatuba 14h30-18h00 ENSINO SUPERIOR GRATUITO E DE QUALIDADE – Vestibular 2º SEM/17.


  • De 11/05 até às 15h do dia 12/06/2017 – Inscrições do Processo Seletivo no site http://www.vestibularfatec.com.br

  • 27/06/2017 – Divulgação dos locais de Exame
  • 02/07/2017 (domingo), às 13h – Exame – duração da prova: 5 horas
  • 02/07/2017 (domingo), a partir das 18h30min – Divulgação do gabarito oficial
  • 20/07/2017 – Divulgação da lista de classificação geral, da 1ª lista de convocação e do desempenho dos candidatos
  • 24/07 e 25/07/2017 – Matrícula da 1ª lista de convocação
  • 26/07/2017 – Divulgação da 2ª lista de convocação
  • 27/07/2017 – Matrícula da 2ª lista de convocação

Valor da taxa de inscrição
R$ 75,00 (setenta e cinco reais)

Venha estudar Gestão Empresarial no período Vespertino na Fatec Indaiatuba 14h30-18h00
ENSINO SUPERIOR GRATUITO E DE QUALIDADE

LINK: https://www.vestibularfatec.com.br/candidato/dados-acesso.asp?t=IN

Exposição de Portos e Aeroportos de Comércio Exterior e Fluxos Logísticos – Maio de 2017


Alunos da Fatec Indaiatuba convidam população para exposição

Nos dias 09 e 10 de maio de 2017epacel, os alunos dos cursos de Comércio Exterior e Logística Aeroportuária da Faculdade Tecnológica de Indaiatuba,
 por meio de maquetes de portos e aeroportos, demonstrarão como se realiza o processo de importação e exportação de diferentes cadeias de suprimentos, apresentando a melhor solução para o fluxo logístico de cada cadeia, sendo:
– Cadeia de Suprimento: Vestuário
Produto: Biquíni; Operação: Exportação;
Porto de Origem: Paranaguá – BRA
Porto de Destino: Veracruz – MEX
– Cadeia de Suprimento: Alimentos
Produto: Cachaça; Operação: Exportação;
Porto de Origem: Porto de Santos – BRA
Porto de Destino: Porto de Miami – EUA
– Cadeia de Suprimento: Eletrônicos
Produto: Smartphone; Operação: Importação;
Aeroporto de Origem: Shenzhen Bao’an – CHI
Porto de Destino: Viracopos – BRA
Segundo Reinaldo Toso Júnior, professor responsável pelo projeto, “O trabalho tem como objetivo promover a troca de conhecimento entre os alunos dos cursos de Comércio Exterior e Logística Aeroportuária, já com a exposição, nossa finalidade é oferecer aos estudantes do ensino médio que estão no momento de escolha de carreira, a oportunidade de conhecer a dinâmica que envolve a área de comércio exterior e de logística. Estamos convidando também as empresas da região, pois é uma maneira de aproximar nossos os alunos do mercado de trabalho”.
Além das exposições de maquetes os alunos disponibilizarão informações e curiosidades sobre os principais canais, portos e aeroportos do mundo.
O evento será aberto ao público nos horários das 9h às 11h, das 14h às 17h e das 19h30 às 21h30. A entrada é franca.
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EXIBIÇÃO DE MAQUETES DE PORTOS, AEROPORTOS E FLUXOS DE COMÉRCIO EXTERIOR NA FATEC INDAIATUBA


9 de maio  e 10 de maio de 2017.

09h-10h; 14h-17h e 19h30-22h – dia 10 encerramos mais cedo 21h para guardar as maquetes.

Até o limite de ocupação.

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba – Rua Dom Pedro I, 65
Cidade Nova I | CEP 13334-100 | Fone: (19)3885-1923

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Projeto de iniciação científica e tecnológica: Aplicações teóricas e metodológicas no ensino tecnológico de logística na Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba: PROJETO LOGISLAB (julho 2016 – julho 2017) – 1º Relatório


CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE INDAIATUBA

 

AMANDA IIZUKA, ANDRÉ TASSARA, LAURA MINIOLI, MATHEUS MADER, VITOR FRIZARINI

Projeto de iniciação científica e tecnológica: Aplicações teóricas e metodológicas no ensino tecnológico de logística na Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba: PROJETO LOGISLAB (julho 2016 – julho 2017) – 1º Relatório

Trabalho de aprofundamento apresentado por Amanda Iizuka (4º Semestre de Logística Aeroportuária), André Tassara (3º Semestre de Logística Aeroportuária), Laura Minioli (3º Semestre de Comércio Exterior), Matheus Mader (3º Semestre de Comércio Exterior) e Vitor Frizarini (5º Semestre de Logística Aeroportuária) elaborado sob a orientação do Prof. Reinaldo Toso Júnior.

 

INDAIATUBA

 2017

INTRODUÇÃO

 

O Projeto de Iniciação Científica e Tecnológica: Aplicações teóricas e metodológicas no ensino tecnológico de logística na Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba: PROJETO LOGISLAB (julho 2016 – julho 2017) da Fatec, tem como objetivo desenvolver os conhecimentos das áreas de estudo Logística Aeroportuária e Comércio Exterior embasados, principalmente, em uma abordagem lúdica oriunda da Maquete de Logística do LOGISLAB, sob a orientação do professor Reinaldo Toso Júnior.

Este relatório apresenta os assuntos debatidos e aprendidos pelo grupo e orientador, englobando sobretudo, a magnitude das Competências Essenciais e Cadeias de Suprimentos, que são, de maneira breve e respectiva, requisitos fundamentais para a competência e competividade de uma empresa; e a visão da empresa pré e pós produto feito.

O trabalho, além de aderir muitas pesquisas, consiste em organizar, tirar, corrigir e implementar as estruturas físicas da maquete, tornando-a mais rica em detalhes e competente essencialmente, em prol de melhores logísticas empresariais.

A metodologia é a pesquisa exploratória na fase de entendimento de conceitos e definições e a pesquisa-ação na fase de construção, elaboração e identificação de elementos na cadeia de suprimentos. A pesquisa exploratória é feita por meio de livros, tanto na biblioteca da faculdade como por meio daqueles disponíveis na rede global de computadores, artigos, revistas, sítios (sites) de empresas ou de meios de comunicação.

A pesquisa-ação envolve duas etapas que se confundem, à ação ocorre por meio da confecção da maquete, o que envolve uma pesquisa que pode ser oriunda ou não da pesquisa exploratória, à medida que se avança com a confecção podem ocorrer momentos de tentativa e erro, surgem problemas e estes levam à novas necessidades de pesquisa para o aperfeiçoamento acadêmico não só do conhecimento como da prática, da verossimilhança e da representação. O que leva à novos patamares de conhecimentos e a consolidação de conceitos.

O método de confecção da maquete é por meio de um projeto básico na escala 1/87 de ferromodelismo e com modificações para a didática por meio do adensamento e variabilidade de elementos que permitam a  representação de uma cadeia de suprimentos, esta cadeia de suprimentos não representa uma região geográfica ou local, é uma situação criada, inclui partes e peças de ferromodelismo, entretanto para o estímulo da criatividade emprega outros elementos, principalmente a reciclagem e a inovação por meio de elementos novos e adaptados. Nomes de empresas, produtos ou marcas existentes são das próprias peças adquiridas ou introduzidas pelos alunos de modo lúdico e acadêmicos em função de representarem e reproduzirem o ambiente no qual vivem resultado direto de suas observações e vivências.

 

CAPÍTULO I

  1. O que é Competência Essencial

 

Com o desenvolvimento da globalização, houve considerável aumento nos fluxos de troca de informações, pessoas, mercadorias e tecnologias entre os diversos países do mundo, resultando além de uma economia mundial mais integrada, em um cenário comercial mais competitivo, uma vez que empresas e seus respectivos produtos ultrapassaram barreiras alfandegarias e tomaram fatias de mercados internacionais, dos quais não faziam parte.

Por conta desta competitividade por mercado na economia atual, as organizações dos mais variados segmentos possuem como grande desafio contemporâneo, estudar e realizar melhorias em seus planejamentos estratégicos de curto, médio e longo prazo, os quais possibilitem a estas manterem seus negócios em crescimento, buscando ações de conquista e manutenção do mercado.

De acordo com Selete (2015), as empresas devem preocupar- se em realizar planejamentos estratégicos que valorizem suas potencialidades, otimizando recursos ao fazer uso das capacidades em destaque dentro e fora de suas organizações. Essas capacidades são definidas por  Prahalad e Hamel (2005, p.224) como competências essências, uma vez que descrevem as capacidades subjacentes à liderança em um gama de produtos ou serviços.

“Uma competência essencial é um conjunto de habilidades e tecnologias que permitem a uma empresa oferecer um determinado benefício aos clientes, a exemplo da Sony, esse benefício é o “tamanho de bolso” de seus produtos e a competência essencial é a miniaturização. Já na Federal Express, o benefício é a entrega rápida e a competência essencial é a gestão logística” (PRAHALAD e HAMEL 2005, p. 226).

Já para Lei, Hitt & Bettis (1996) apud Pacheco (2010) competência essencial é considerada como um “conjunto central de definição e solução de problema que possibilita à organização, criar alternativas de crescimento estratégico para lidar, pelo menos em parte, com seu ambiente”.

Barney (2007) apud Pacheco (2010) apud, por sua vez, as definem como “conjuntos complexos de recursos e capacidades que ligam diferentes negócios em uma organização diversificada, por meio de know-how de gestão e técnico, experiência e sabedoria”.

Assim, com base em Prahalad e Hamel (2005, p. 230) propõe-se que competência essencial não é um “ativo” no sentido contábil da palavra, sendo que não aparecem nos balanços patrimoniais. O mesmo pode se dizer de uma fábrica canal de distribuição, marca ou patente, uma vez que são determinadas como coisas e não habilidades. Porém quando se refere a uma aptidão para a gestão ótima desta fabrica, de um canal específico, de uma marca ou patente de determinada propriedade intelectual, estas sim, podem constituir uma competência essencial.

Prahalad e Hamel (2005, p. 230) ainda concluem afirmando que ao contrário dos ativos físicos, uma competência essencial, por mais que possa perder seu valor com o tempo, não sofrem “desgastes” e quanto mais usadas, mais aprimoradas e valiosas estas se tornam, uma vez que estas são tidas, de uma forma básica, como uma fonte de vantagem competitiva, sendo competitivamente única e contribui para o valor percebido por seu cliente ou para o custo.

Portanto, Prahalad e Hamel (2005, p. 231) determinam que o compromisso da empresa para aprimoramento destas competências é um compromisso com a criação ou aprimoramento de uma classe de benefícios aos clientes, o qual se baseia menos na formalidade financeira do produto, do que na profunda compreensão dos benefícios resultantes para a empresa que controla o fornecimento destes benefícios.

Além dos benefícios como resultantes das competências essenciais, para Torres (2015) “as competências essenciais mais valiosas são as que abrem as portas para uma ampla variedade de possíveis mercados e produtos”, a exemplo da Sony, a qual com sua busca pela liderança em miniaturizar permitiu a empresa acesso a uma ampla gama de produtos de áudio pessoais

Logo, para Hamel e Prahalad (2005, p. 232) o grande número de empresas que não compreendem hoje como alavancar as competências essenciais existentes e que não possuem empenho em desenvolver competências essenciais inteiramente novas, provavelmente serão dominadas pelos mercados futuros, perdendo sua competitividade e fatias de mercados, uma vez que não proporcionam benefícios essenciais aos seus clientes, não conseguindo desenvolver novos produtos, os quais à projetem para uma nova gama de produtos e setores comerciais.

Prahalad e Hamel (op. Cit.) também afirmam que a competição pela liderança pelas competências ocorre entre empresa versus empresa, uma vez que as competências não são específicas dos produtos, mas sim da gama de produtos ou serviços, como a Honda que aplica suas competências em motores, motos, carros, barcos, quadrículos, geradores de energia, aviões de pequeno porte.

O limite da própria empresa no sucesso ou fracasso no atendimento das competências essenciais implicará, de acordo com Pacheco (2010), no fracasso ou sucesso da gama de produtos e/ou serviços que ofecerem, com isso há impactos profundos no potencial de crescimento e diferenciação competitiva da empresa. Por fim, a liderança por estas competências resulta em uma grande necessidade de investimentos, risco e o tempo necessário, os quais excedem os recursos e capacidade de uma única unidade, tendo de haver uma capacidade de integração das diversas empresas envolvidas na cadeia de suprimentos, em seus relacionamentos.

Prahalad e Hamel (2005, p. 230) defendem a ideia de que a integração é a marca da autenticidade das competências essências:

 

“Soma de aprendizagem de todos os conjuntos de habilidades tanto em nível pessoal quanto de unidade organizacional, logo é pouco provável que as competências essenciais tomem inteiramente por base, um único indivíduo ou uma pequena equipe” (PRAHALAD e HAMEL 2005, p. 231).

 

Fleury e Oliveira Jr. (2001, p.18) apud Pacheco (2010) acrescentam que as competências essenciais podem ser advindas da excelência em qualquer área da organização, sendo resultado do aprendizado coletivo, por serem “conjuntos de conhecimento tácito e coletivo, desenvolvidos por meio de processos de aprendizagem e que constituem uma fonte de vantagem competitiva para a empresa”.

Torres (2015, p. 33) estabelece que nas organizações se “deve haver alguma noção das atividades que realmente contribui para a prosperidade da corporação em longo prazo”, portanto os objetivos devem ser focados nas competências ao centro do sucesso competitivo a longo prazo.

Assim Prahalad e Hamel (2005, p. 233) definem que a competência para ser considerada específica, deve possuir Valor; os aspectos visíveis aos olhos dos clientes são os benefícios e uma vez que os clientes são os juízes finais do que é ou não uma competência essencial, as empresas devem, ao trabalhar com estas, ter uma análise detalhada dos benefícios, valores que seus produtos possuem, sob a perspectiva de seus clientes.

De acordo com Prahalad e Hamel (op. Cit., p.234) também deve haver a Diferenciação dos concorrentes; uma vez que as competências subdesenvolvidas dentro de determinado setor podem ser vistas como competências essências, com a abertura de um escopo de melhorias, as quais os clientes valorizem, provocando uma preferência de escolha, pela competência empregada. E por fim, Capacidade de expansão; aplicando-se a competência essencial, deve-se trabalhar com um produto específico ao qual a competência está associada no dado momento, porém, planejar aplicações da mesma para outra gama de produtos, gerando novas oportunidades de mercado.

 

CAPÍTULO II

 2. Definição de Cadeia de Suprimentos

 

Como resultado da globalização, a competitividade dos mercados, tem se intensificado levando organizações dos mais diversos segmentos buscarem soluções estratégicas de curto, médio e longo prazo que tragam vantagens competitivas. Assim, para que as organizações se sobressaíam às concorrentes, a gestão das atividades e relacionamentos da cadeia de suprimentos são vistos como fatores essenciais para a criação e desenvolvimento dos melhores processos, custos, serviços e produtos. (NOVAES, 2007).

De acordo com Bowersox, Closs e Cooper (2007), uma cadeia de suprimentos é um arranjo geral que conecta, de modo estratégico e logístico, uma empresa sua rede de fornecedores, distribuidores e clientes, que possui todas as atividades e processos integrados (CHRISTOPHER, 1997 apud GOMES e RIBEIRO, 2004) na geração de valor expressos na forma de produtos e serviços ao cliente final.

A cadeia de valor definida por Porter em 1980, afirma que a agregação de valor ocorre nas atividades primárias da cadeia de suprimentos que seriam atividades de logística de suprimentos, operações, logística de distribuição, marketing e vendas, e serviços, e as atividades de apoio que são atividades relacionadas a infraestrutura, gestão recursos humanos, desenvolvimento da tecnologia e compra de bens e serviços. (PORTER, 1980 apud CHRISTOPHER, 2007).

O processo de agregação de valor ocorre em uma hierarquia de terra, capital e trabalho, no início da cadeia há mais terra, momento que a “matéria-prima ou produto primário” não sofreu transformação alguma, ao final da cadeia há inserido no produto primário mais capital e trabalho, essa transformação pode ser entendida que houve investimento de recursos financeiros, tecnológicos, mão-de-obra e trabalho intelectual ao serviço e produto (TOSO Jr. 2016). Quanto maior valor for agregado, mais atraente este produto é ao cliente.

A cadeia de suprimentos não somente trabalha para a geração de valor, mas em sua ótima performance geram vantagens competitivas. (FLEURY, WANKE, FIGUEIREDO, 2000).

Segundo Bowersox, Closs e Cooper (2007), a gestão da cadeia de suprimentos deve ser integrada, de forma que todas as atividades e os processos, relevantes na agregação de valor ao produto ou serviço, de todas as empresas envolvidas na cadeia necessitam trabalhar congruentes ao seu objetivo final. Os autores explicam que a integração das empresas permite uma melhor organização de suas tarefas e otimização de recursos e esforços, alcançando mais rapidamente a satisfação do cliente e que beneficiem o empresário. Alerta os autores Fleury, Wanke e Figueiredo (2000) que a pouca coordenação das empresas da cadeia de suprimentos é a principal razão para o crescimento dos custos.

Ballou (2007) ressalta que a gestão integrada dos processos da cadeia de suprimentos propriamente objetiva a conquista de uma vantagem competitiva, pois uma só empresa não consegue coordenar um fluxo de produtos para gerar uma vantagem competitiva, mas uma união coordenada permitirá isso.

Portanto a da cadeia de suprimentos dedica-se a produção de valor ao cliente, sua gestão coordena os fluxos de entrada e saída de produtos alinhadas a necessidade do cliente, integrando todas as empresas participantes desta cadeia objetivando criar vantagens competitivas. O gestor deve administrar estas relações.

 

    CAPÍTULO III

 3. As Competências Essenciais

 

Segundo Nisebaum (2000 apud Rocha-Pinto et al. 2007), existem 2 tipos de competências organizacionais: as básicas e as essenciais. A primeira delas tida como básica, são as capacidades indispensáveis para administrar uma empresa. Essas capacidades podem ser vistas como fatores de qualificação básicos para se manter no mercado, ou seja, não agregam um diferencial competitivo, agregam somente requisitos básicos de competitividade.

Na sequência das competências básicas entram as essências, esta que de acordo com (Nisebaum, 2000 apud Rocha-Pinto et al. 2007), são aquelas que garantem um diferencial, ou seja, um passo à frente da concorrência. O autor enfatiza que as competências essências apresentam três características que as tornam devidamente essenciais: valorização por parte da clientela, contribuição para diferenciação entre concorrentes e maior capacidade de expansão.

Uma outra definição das competências essências é a de Chiavenato e Sapiro (2003), na qual é afirmado que quando determinada competência influencia diretamente as questões de demanda, ela se torna uma competência central (core competence) ou essencial.  Uma outra definição mais objetiva dos autores diz que, quando ela se torna singular em relação aos concorrentes, ela é essencial. Os autores também citam os três aspectos de impacto na cadeia.

Entrando mais amplamente em quais são as competências essenciais, Toso Jr. (2016) afirma que a primeira competência essencial de uma cadeia de suprimentos é a integração da cadeia de suprimentos com ênfase no cliente. Para que esta ocorra de maneira eficiente um planejamento é necessário. A questão de impacto na cadeia sobre valorização por parte clientela citada por Chiavenato e Sapiro (2003) entra no fator integração com o cliente. Na grande maioria das ações dos compradores, eles não visam os benefícios que vão além de descontos e beleza dos produtos.

A empresa por sua vez, que deseja possuir o diferencial de competência essencial deve pensar além. Por exemplo, concorrentes no ramo de eletrônicos que vendem celulares, uma que está no topo das vendas e uma outra concorrente.

A empresa que está no topo certamente se preocupa em deixar claro para o comprador o que ele realmente está comprando e ela também sabe quanto o cliente está disposto a pagar para ter mais benefícios. Além disso, Chiavenato e Sapiro (2003) enfatizam que a diferenciação em determinado serviço também garante a fidelidade de um cliente que reconhece os benefícios, ou seja, em um âmbito mais geral, aquele serviço que é a marca registrada da empresa (desconsiderando o setor), e tem reconhecimento do cliente garante uma integração entre ambas as partes.

A segunda competência tida como essencial para Toso Jr. (2016), é a habilidade de aprender, compreender a aplicar conceitos baseados nas atitudes de seus clientes. Geralmente, o cliente tem grande dificuldade em aderir mudanças.

Por exemplo, um carregamento de mercadorias que deixa um gargalo entre um ponto A e B, teoricamente o gargalo afeta a produtividade em ambas as cadeias, e como fornecedor a redução de custos é ainda mais importante. Levando em consideração que o cliente também influencia a existência do gargalo, alguma mudança deve ser aderida, e essa capacidade de negociar com cliente a fim de fazê-lo aceitar esta mudança é uma competência essencial.

Um outro exemplo de competência essencial relacionada a integração na cadeia suprimentos de acordo com (CROXTON, 2001 apud TOSO Jr., 2016), é o relacionamento com o próprio fornecedor. A capacidade de criar parcerias (APICS, 2015 apud Toso Jr., 2016) e com isso integrar os planejamentos de negócios (DITMAN, 2013 apud Toso Jr., 2016) são fatores chave que formam essa competência e se estende na cadeia toda.

Para Toso Jr. (2016), uma outra competência é a gestão de recursos humanos. Segundo o autor, a interação humana é muito presente na logística e, lidar com pessoas é muito complexo, tendo em vista que cada uma pensa de uma forma e age de formas imprevisíveis todos os dias. Em complemento, Rocha-pinto et al. (2007) enfatiza que os funcionários devem possuir conhecimento das competências da empresa e ter a capacidade de definir, escrever, identificar e compreender as habilidades que a incorporam.

Em relação a competências sobre a cadeia de suprimentos, uma delas se destaca: a capacidade de desenhar a própria cadeia. A afirmação apresentada por (APICS, 2015 apud Toso Jr., 2016), diz que deve ser montada um canal de suprimentos e ao mesmo tempo administrar de maneira consistente os comportamentos e práticas dos colaboradores, sendo que esta capacidade agrega uma nova competência citada anteriormente, que é a gestão de recursos humanos. Um detalhe importante evidenciado pelo autor é que ao desenhar a cadeia, o interesse da organização vem sem sempre na frente de qualquer outro interesse, ou seja, as atitudes não são baseadas em interesses pessoais.

Entrando em competências de setores mais específicos da cadeia, o transporte especificamente tem como pilar essencial a consistência, velocidade e precisão no cumprimento de ordens (CROXTON, 2001 apud Toso Jr., 2016). Esses fatores possuem relação com os custos médios e o esforço gerado para realizar determinada atividade, como por exemplo movimentar um produto sem prejudicar sua integridade (TOSO JR, 2016). A empresa que consegue ser mais precisa com menos esforço tem uma enorme vantagem competitiva, levando em conta que os gastos com transporte são os maiores na relação logística.

Todas as competências abordadas anteriormente fazem referência a capacidade dos gestores em administrar a cadeia de suprimentos e algumas operações logísticas, mais especificamente a cadeia de valores (TOSO JR, 2016). O autor afirma, no entanto, que a competência dos gestores deve ser alinhada com outras competências como gestão de transporte, citada anteriormente, competência no fluxo de informação, consistência na gestão de estoques, criação de uma cadeia sustentável em questões que envolvem a natureza e gestão do fluxo financeiro.

 

CAPÍTULO IV

 4. Os tipos de Cadeias de Suprimentos e suas representações na maquete

 

4.1 Introdução ao conceito de Cadeia de Suprimentos

 

Segundo Coelho (2010), a gestão da cadeia de suprimentos é um processo que gerencia diferentes fluxos e relações entre empresas a fim de alcançar os objetivos organizacionais. Sua gestão adequada permite otimização da produção, facilitando a oferta do produto correto, na quantidade correta ao cliente final. Além disso,

 

“O objetivo é, obviamente, reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo em conta as exigências do cliente – afinal, isso é qualidade: entregar o que o cliente quer, no preço e nas condições que ele espera.”

 

Para Marques (2016), a cadeia de suprimentos:

 

“É o processo de movimentação de bens, pedido do cliente, englobando a aquisição de matéria prima e produção até sua distribuição. Ou seja,  o conceito compreende os processos de compra, armazenamento, transformação, embalagem, transporte, movimentação interna de distribuição e todo o suporte preciso para que isso aconteça.”

 

Ainda de acordo com Marques, a gestão da cadeia de suprimentos auxilia no ganho de vantagens competitivas abrangendo ganhos mútuos de todas as empresas envolvidas em determinada cadeia.

 

4.2 Os tipos de Cadeias de Suprimentos

 

Existem dois tipos principais de cadeia de suprimentos, são eles: ágil e enxuta.

A cadeia de suprimentos ágil, também conhecida por cadeia de suprimentos responsiva, tem por objetivo central responder rapidamente às mudanças do mercado e à necessidade dos clientes (PELLEGRINI, s.d.). Para Godinho e Fernandes (2005, p. 335), os direcionadores para esse tipo de cadeia de suprimentos são: mercados imprevisíveis marcados por mudanças bruscas, clientes com desejos diversificados e mutáveis e necessidade da empresa fazer frente a este desafio.

Já a cadeia de suprimentos enxuta é representada por empresas que trabalham como estoque mínimo de matéria prima e componentes de trabalho (como empresas do setor automobilístico). Segundo Pellegrini (s.d., p.36), esse tipo de cadeia “tem por objetivo remover anomalias e práticas que podem causar desperdícios ao longo dos processos.”. Para Godinho e Fernandes (2005, p. 335), os direcionadores para a cadeia de suprimentos enxuta são: mercado estável, clientes desejando preços competitivos, qualidade e diferenciação.

O quadro abaixo apresenta a comparação entre as cadeias de suprimentos ágil e enxuta.

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Figura 1: Comparação entre cadeia ágil e cadeia enxuta[1]

 

4.3 Aplicação dos tipos de cadeia de suprimentos na maquete

 

De acordo com Cunha (2010, p. 17), um Terminal de Contêineres:

 

“É um terminal portuário especializado na operação de carga, e descarga de navios, armazenagem e serviços acessórios ligados a cargas conteinerizadas. Nele são operados navios específicos chamados de porta-contêiner ou conteineiros e que navegam por rotas pré- estabelecidas por seus proprietários, transportando mercadorias diversas acondicionados em contêineres entre os diversos terminais espalhados pelo mundo.”

 

O Terminal de Contêineres é o responsável pelo relacionamento entre os modais rodoviário, ferroviário e marítimo no transporte de cargas contêinerizadas. Desse modo, ele pode operar com ambos os tipos de cadeia de suprimentos (ágil e enxuta), visto que a variedade de produtos encontrados em suas instalações é gigantesca.

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Figura 2: Terminal de contêineres[2]

 

Na área seguinte, onde encontramos o tombador (plataforma elevatória que inclina o veículo carregado com granéis sólidos, facilitando e agilizando a descarga) e os silos, que são, de acordo com Carneiro (1948), “construções destinadas ao armazenamento e conservação de grãos secos, sementes, cereais e forragens verdes” é possível perceber a predominância da cadeia de suprimentos enxuta.

fig3

Figura 3: Tombador e grelha (com grãos amarelos representando soja)[3]

fig4

Figura 4: Silos para armazenagem de grãos[4]

Na área de aduana (ou alfândega), serviços e manutenção da ferrovia a cadeia predominante é a ágil, pois nesses locais existe grande variedade de demanda, como materiais de limpeza, escritório, ferramentaria, entre outros.

 

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Figura 5: Área de manutenção, aduana e serviços[5]

 

Na área da cidade é possível encontrar os dois tipos de cadeia de suprimentos, visto que a variedade de produtos em constante movimentação favorece essa presença mútua. Nessa localização pode-se encontrar a cadeia enxuta em estabelecimentos sem muita variação de produtos (como padarias) e a cadeia ágil em estabelecimentos com grande variação e sazonalidade de produtos (como em lojas de roupas e presentes).

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Figura 6: Cidade[6]

 

O Centro de Distribuição é uma configuração de armazém que recebe cargas consolidadas de vários fornecedores (que chegam pelo modal rodoviário em caminhões grandes que não conseguem realizar a entrega porta-a-porta e pelo modal ferroviário), e são fracionadas de modo a combinar as quantidades corretas de cada produto para cada consumidor e facilitar sua entrega. Desse modo, o CD também atende ambos os tipos de cadeia de suprimentos.

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Figura 7: Centro de Distribuição[7]

 

A área agrícola é um exemplo de cadeia de suprimentos enxuta. Desse modo, os produtos que adquire (como defensivos e sementes) não se tornam obsoletos e/ ou perdem o prazo de validade.

fig8

Figura 8: Área agrícola.[8]

 

 

CAPÍTULO V

  

5. Identificar/Montar/Criar as empresas que compõem a cadeia de suprimentos

5.1 GARAPIN (Suco de cana)

 

A maioria das empresas produtoras de bebidas, produtos alimentícios em geral, não são donos de todo o processo de cadeias de suprimentos em virtude de sua respectiva complexidade, sendo necessário obter o produto básico de terceiros. Sendo assim, a cana é cultivada por agricultores e vendida para a indústria. Após a confecção e embalagem do suco, é feito o transporte para possíveis centros de distribuição, que escoarão o produto para os mercados varejistas do país.

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Figura 9: Local onde a bebida é produzida[9]

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Figura 10: Fornecedor pecuarista > Processadores que fabricam a bebida > Distribuidores > Representantes > Varejistas > Clientes.[10]

 

5.2 Usina Hidrelétrica do LOGISLAB

 

A Usina Hidrelétrica do LOGISLAB representa uma situação oposta à Empresa GARAPIN, em virtude de ser possuidor de todo o processo de produção e respectivas cadeias de suprimentos. A Usina utiliza a energia cinética oriunda das águas para a transformação em energia elétrica. Também é a empresa que realiza o serviço de Distribuição, porém está demarcado com um “ * ” por conta de não termos representado na maquete uma Central de Distribuição de Energia Elétrica.

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Figura 11: Usina Hidrelética[11]

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Figura 12: Fornecedor / Fábrica / Distribuidor* > Clientes[12]

 

5.3 FATECANOS’ Autopeças

 

É válido relembrar que, para o melhor entendimento dos processos da cadeia de suprimentos, é necessário ter a visão da empresa em questão, colocando-se em seu lugar e enxergando o seu pré e pós produto. No caso da FATECANOS’ Autopeças, o aço semimanufaturado é comprado de uma siderúrgica brasileira e trabalhado na ferramentaria da FATECANOS’ Autopeças. Após esta etapa, as peças são exportadas para uma montadora japonesa que segue para seus produtos.

fig13

Figura 13: Produtor Integrado[13]

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Figura 14: Siderúrgicas fornecedoras > Produtor Integrado > Distribuição > Cliente > Consumidor final.[14]

 

5.4 Indústria Petroquímica LAMAV

 

É possível observar que a cadeia de suprimentos se torna cada vez menor à medida que a empresa se torna cada vez mais possuinte do seu processo de produção. Este é o exemplo da Indústria Petroquímica LAMAV, onde ela procede a obtenção do recurso mineral em seu território e o refina. Pronto para usos diversos, o produto é transferido para postos de distribuição e escoado para os mais diversos clientes.

fig15

Figura 15: Fornecedor[15]

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Figura 16: Fornecedor / Produtor > Distribuição > Consumidor[16]

 

5.5 Restaurante Subway

 

O restaurante Subway também apresenta uma logística de suprimentos longa, porém conta com um fator diferencial. Os alimentos utilizados no estabelecimento são derivados de empresas agricultoras, fornecendo carne, frutas, trigo e etc., que são transportados para os restaurantes. Para maior eficiência e aproveitamento dos recursos, o Subway conta com operadores logísticos que estudam a quantidade mínima necessária de alimentos disponíveis nas lojas, entre outras utilidades.

fig17

Figura 17: Localização do restaurante[17]

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Figura 18: Produtor agropecuário ou industrial > Distribuidores > Restaurante > Consumidor.[18]

 

5.6 Pequeno agricultor

 

A cadeia de suprimentos de um pequeno agricultor é uma das mais simples, por conta de representar o primeiro estágio para o desenvolvimento de outras. Em sua fazenda ou estabelecimento é desempenhada a atividade dos produtos básicos, que posteriormente serão vendidos para clientes como: pessoas físicas, supermercados, mercados varejistas ou empresas. No entanto, anteriormente à visão do agricultor, deve-se lembrar da compra de sementes, ração para os animais, máquinas agropecuárias e etc.

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Figura 19: Fornecedor/ Produtor[19]

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Figura 20: Fornecedor / Produtor > Distribuidores > Consumidores[20]

 

5.7 Posto de Gasolina IC

 

O Posto de Gasolina possui uma cadeia de suprimentos ligada aos Fornecedores Petroquímicos, que realizam a obtenção e preparação dos combustíveis. Depois de distribuídos para os postos da cidade, realizam a venda para a comunidade.

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Figura 21: Posto de gasolina[21]

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Figura 22: Fornecedor Petroquímico > Distribuição > Posto de Gasolina > Consumidor final.[22]

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

A partir da pesquisa realizada sobre as competências essências, o grupo pôde perceber por meio de embasamento teórico a importância da existência da mesma para um diferencial competitivo no mundo dos negócios.

Ainda que o assunto seja muito amplo e em certas ocasiões especifico, ficou claro que as competências baseadas na cadeia de suprimentos e nos gestores fazem toda a diferença nos processos, ou seja, a implementação de competências essenciais torna possível a redução de custos, redução de perdas e aumento de produtividade.

Devido a intensificação da competitividade dos mercados, organizações do mundo todos tem direcionado seus esforços a gestão mais eficaz e eficiente da cadeia de suprimentos, visto que a integração coordenada das empresas integrantes da cadeia é o fator que resulta na geração de valor e vantagens competitivas. Autores como Ballou, Closs, Poter e Bowersox argumentam que uma cadeia de suprimentos mais integrada permite que as empresas conquistem vantagens competivivas o que sozinhas não seria possível.

Autores como Ballou, Closs, Poter e Bowersox argumentam que uma cadeia de suprimentos mais integrada permite que as empresas conquistem vantagens competitivas o que sozinhas não seria possível.

Além do embasamento teórico, o grupo pode perceber através das atividades práticas realizadas no LOGISLAB os detalhes de uma cadeia de suprimentos. Ainda que a maquete seja apenas representativa, o fato de poder observar os equipamentos e componentes existentes em uma cadeia real é de grande ajuda, tendo em vista que, locais como TECA (terminal de cargas aéreas), TECOM (terminal de containers) e porto seco são de difícil acesso.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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FLEURY, Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. Acesso em 09/01/2017.

 

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ROCHA-PINTO, SANDRA REGINA DA – DIMENSÕES FUNCIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS/ Sandra Regina da Rocha-Pinto, Claudio de Souza Pereira, Maria Teresa Correia Coutinho, Silvio Luis Johann – 9ª ed. Ver. Ampl. – Rio de Janeiro – Editora FGV, 2007.

 

SELETE, Nicéia. Competência Essencial: conhecimento, cultura e gestão organizacional como estratégia de negócios. Curso de Administração – UNIPAR-Umuarama-PR 2015.

 

TORRES, Maria. Estratégia de empresas, FGV Management. São Paulo: Editora FGV, 2015.

 

TOSO JR, Reinaldo – As competências essências da cadeia de suprimentos, 2016 Disponível em: <https://www.linkedin.com/pulse/compet%C3%AAncias-essenciais-da-cadeia-de-suprimentos-toso-j%C3%BAnior?trk=prof-post&gt; Acesso em 10/01/2017.

 

Referências das Imagens

 

[1] Tabela elaborada com base nas informações disponíveis em: <https://www.passeidireto.com/arquivo /21539027/gestao-de-cadeia-de-suprimentos—autora-nataly-b-s-pellegrini/3> Acesso em 30/12/2016. A fonte original é da autora Nataly B. S. Pellegrini, disponível em   < https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/docs/11102013_144041_nataly.pdf >, acesso em 03/02/2017.

[2] Foto elaborada pelos autores, 2016.

[3] Foto elaborada pelos autores, 2016.

[4] Foto elaborada pelos autores, 2016.

[5] Idem.

[6] Foto elaborada pelos autores, 2016.

[7] Foto elaborada pelos autores, 2016.

[8] Foto elaborada pelos autores, 2016.

[9] Foto elaborada pelos autores, 2016.

[10] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[11] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[12] Idem, 2016.

[13] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[14] Idem.

[15] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[16] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[17] Idem.

[18] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[19] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[20] Idem.

[21] Fotos elaboradas pelos autores, 2016.

[22] Idem.

 

Fatec Indaiatuba – Dr. Archimedes Lammoglia. R. D. Pedro I, 65 – Cidade Nova I CEP 13334-100 – Indaiatuba/SP Telefone: (19) 3885-1922 / (19) 3885-1923, 2017. As imagens, marcas, logomarcas e outras referências às empresas é para fins didáticos. Não faça uso comercial deste material. Não há outorga de direitos. Todos os direitos reservados.

THE ESSENTIAL COMPETENCIES OF THE SUPPLY CHAIN


THE ESSENTIAL COMPETENCIES OF THE SUPPLY CHAIN

Reinaldo Toso Júnior[1]

Summary

This article addresses the core competencies in a supply chain. This work is justified because supply chains have become a source of competitive advantage in the markets through its correct management. Today the global competition is no longer in isolated products, because now the chains are the ones that compete for a market share. The problem with the research had as a guiding question: “what are the essential competencies of a supply chain?” and the hypothesis was that by analyzing the primary and secondary activities of the logistics and supply chain and the core competencies that the supply managers must possess it was possible to identify the essential competencies of supply chains. The methodology was the exploratory research in books and articles, both physical and available in the global network of computers. Through the research it was possible to understand the essential competencies of a supply chain and list them in order to identify them in their basic elements and that in the future it will possible to identify the means of measuring the efficiency and effectiveness of the supply chain through its essential competencies.

Keywords: Essential competence, supply chain, logistics.

1 INTRODUCTION

The objective of the article is to understand which are the essential competencies of the supplies chain on a preliminary mode.

This work is justified because supply chains have become a source of competitive advantage in the markets through its correct management. Today the global competition is no longer in isolated products, because now the chains are the ones that compete for a market share

Part of the competitive advantages are directly connected to the management of these chains and their operations need determinate essential competencies, such that if they are not well executed or successful they will not promote competitive advantages.

These essential competencies are intimately connected to the value chain, being that the supplies chain is what keep the value flow to the client and in a wide manner to the markets.

The hypothesis is that by analyzing the primary and secondary activities of logistics and the supplies chain and the essential competencies that the supplies managers must possess, if it is possible to identify the essential competencies of the supplies chains themselves.

The problem that arises is: “what are the essential competencies of a supplies chain? ”

For this, the methodology adopted is qualitative exploratory research in books and articles and other materials using the global computer network as a search and availability tool.

It is hoped that this work will help to understand the essential competencies of a supplies chain and identify its elements so that in the future it will be possible to identify ways to measure chain efficiency and effectiveness through its essential competencies.

The limitation of this work is that the specificities of the various supplies chains are not considered, so that a possible application of the critical success factors in a future work will be given only to the basic essential competencies of a supply chain. This does not prevent a more detailed study of specific chains in later studies.

Another limitation is the identification of supplies chains based on a reduced number of authors.

However, this limitation does not harms the concept of essential competence applied to a supplies chain.

2 DEFINITIONS OF A SUPPLY CHAIN

2.1 The logistics

 Logistics as art was born from the art of war. It was the work of Marshal Jomini (1862) that included logistics in the studies of war. According to Colins (1996), in the late 17th and early 18th centuries efforts were made in France to coordinate, control and administer materials involving the war and the French navy, and to anticipate issues involving the conception and study of logistics after the twentieth century.

According to Toso Jr. (2008):

“It was after the fifties of the twentieth century that business logistics developed to the current format that we know, involving the evolution of the media, transportation and installed infrastructure (equipment, warehouses, ports, airports, depots, etc.) . ”

With the Industrial Revolution, the complexity of the materials gradually increased and this required that in each phase of the production, more services were aggregated and these services, among them transport as the largest participant, caused prices (costs) to be influenced by new factors, and manufacturing better was not enough anymore. It was necessary to transport, store and coordinate stocks of all kinds and products.

In the post-industrial or post-modern era in the 21st century, the scarcity of resources or the exhausting of sustainable conditions in various regions of the planet causes that even the most basic and therefore less complex materials require the same rigor in the management of their stocks as the most expensive items of the latest technology.

“In production activities, for example, Jiménez and Lorende (2001) recommend that the environmental performance may be considered as a new performance objective, which in a way many companies have already incorporated in their main activities such as: clean production, green marketing, logistics reverse and ecodesign. However, in addition to these activities, companies already need to consider environmental sustainability issues in their main activities, in order to reduce the consumption of natural resources and reduce pollution of air, soil, water and sound in the industrial units projected.”

NEUMANN and SCALICE, 2014, chap. 13, 13.1, item “b”.

To understand how this is relevant to DHL (2016), a global provider of logistics solutions, the company highlights its environmental program with the intention to reduce its customers’ “environmental steps” (and their own practices) through a series of optimizations that aim the reduction of the emission of carbon dioxide, in addition to other sustainable practices. Without a doubt, logistics has become a source of competitive advantage, adding value to global markets, whether it reduces costs, deadlines or reducing unnecessary consumption.

In a very synthetic way, it is possible to define logistics as a process of coordinating, planning and implementing a flow of material and information between the supplier and the end consumer in an efficient and effective manner, according to the client’s requirements and specifications. 1-2), the definition as “flow management” is also found in ALMEIDA and SCHLÜTER (2012, p. 72), which also states DORNIER et. Al. (2000, p.39).

The Logistics Professionals Council (2008: 01 apud TOSO Jr., 2008) defined business logistics as an activity that encompasses the receiving, shipping, transport management, handling and storage of materials and that for such activity it is necessary to promote an organization that is integrated, “inventory management, third party management, planning of the demands, like purchases, production and shipment, control of freight, warehousing, insurance and other typical expenses of these operations.”

Without integration, there is no logistics. In the absence of integration there is only a disorderly meeting of operations and therefore the flow of materials and information should allow the management of operations in an integrated manner. We can find support to this statement in Gomes (2004 p.2): “In this way, logistics is understood as the integration of inventory management and its physical distribution”.

Ballou (1993) presents the primary activities of logistics and these are:

Transport: this represents two thirds of logistics costs, and is responsible for the movement between the elements of the logistics chain and its value added to the product is in the place (MARQUES, 2016).

For stock maintenance, product availability is critical and accuracy is the primary measure of the inventories at any given time. Its importance is to act as a buffer between the time of availability and the time of demand, or “a lung” (BALLOU, 2009 p.33). Their way of adding value to the product is in the time (MARQUES, 2016).

Order processing (capacity and communication) is, in terms of time and information, an important element in the value chain. It aggregates as information in the product (MAGALHÃES, 2015).

The secondary activities of the logistics are: (ALMEIDA and SCHLÜTER, 2009 and also in BALLOU) storage, product handling, protection packaging, supplies (not purchasing but procurement – scheduling of supplies and management of shipments), products scheduling and information maintenance.

Storage: it involves activities of the proper handling of products and protective packaging. Storage decisions include product specifications for storage condition and packaging level, physical arrangement, physical space management, location, management and sizing of areas.

The acquisition (supplies – procurement) involves the process of selecting sources of supplies, quantities, scheduling of shipping of these materials, and shipping method. It also involves correct shipment management, freight optimization, consolidation, scheduled postponement and synchronization with the moments of need in addition to shipping points processes and forecasting.

“It is very difficult, in practical terms, to separate business logistics management from supplies chain management. In a large number of aspects, the two have the same mission: to put the products or services in the right place, at the right time, and in the desired conditions, while giving the best possible contribution to the company.”

BALLOU, 2009 p. 28

Because of that the differentiation takes place in the approach given in obtaining and supplying resources to the companies of materials or services.

The information maintenance needs to give place and time to the materials throughout the chain, traceability, costs, performance metrics, dates and places control, feeding facts, events and incidents that can change costs, time, the place, therefore, the product information along the chain. Ballou (2009 page 32) mentions information as “Information flow and order processing” at three levels:

Interconnection between orders, purchases and stocks; Information technology for data sending and “rules about orders”.

2.2 Value Chain and Logistics

The concept of value chain was introduced by Porter in 1985 and is a set of activities that a company performs for the delivery of goods or services to the market that involves a system composed of subsystems with inputs, processes and outputs. These activities involve the acquisition of material resources (materials, facilities, buildings, etc.), human resources and capital, as well as the management of these activities, since they are determinants of the cost and profits of the company. (Porter, 2013).

Among the various aspects of the value chain, it is understood that it must flow to satisfy customers and it is necessary to identify all value-generating activities, both in the main business process and in its subsystems. As exposed, as a chain there is a flow and the focus of this flow is the management that is done in the chain.

In observing the value chain defined by Porter, it is understood that cost is a very important component, but it is not the “at any price” cost . This cost is a consequence of the development of the competitive advantage through a model that aims to improve services and thus reduce costs. With this, it is possible to create value for the client and to understand and translate this generation of value through several sources, highlighting among them: (Based on the bibliographic analysis in BASU and WRIGHT, 2010 p.15; DELFMANN, 2007 p. IRELAND, HOSKISSON and HIT, 2008 P. 75)

The optimization of the productive process;

Purchasing strategy that allows cost reduction;

Innovation in process, product or service;

Product features and attributes that generate differentiation;

Improvement in quality;

Superior customer service and

Delivery time with improvement in logistics organization (PORTER, 2015).

As presented earlier for this integration, logistics is divided into two levels of activities: primary and secondary activities.

Primary logistics activities involve the following elements of the value chain:

Inbound – receiving, including purchases of raw materials, supplies, components, parts and pieces;

Operations – when dealing with product handling during production;

Outbound – Distribution – when dealing with finished products;

Marketing and sales – In channel selection, communication and after-sales; and

Customer services – at the service level, market selection and contract type.

The secondary or support activities involve the following elements of the value chain:

Procurement – Supplies;

Information Technology;

Human resource management – recruitment and development;

Facilities – Infrastructure;

Finances, Cost Control and auditing and

Research and Development

With these identified elements we can move to the definition of the supply chain.

2.3 Supplies Chain

According to SIMCHI-LEVI, KAMIINSKY and SIMCHI-LEVI (2009, p.33) a typical supply chain involves suppliers, manufacturers and customers, so that the raw materials, parts and pieces of the suppliers are transformed and assembled by the manufacturers and distributed to the target customers.

In the process of aggregating value in the transformation, raw materials, semi-finished and finished, there is a hierarchy of the value chain between land, capital and labor. At the beginning of the chain (downstream – upstream) there is more land,  at the end of the chain (upward – downstream) there is more intellectual work, values increase and also the pressure to control these stocks.

With the increase of the value aggregation occurs the increase of the logistic relevance in the correct management of the supplies chain. However, in addition to this, new information, transport and manufacturing technologies (METZ, 1998) have increased the speed and possibilities of market integration, whether they are primary supplier’s markets, intermediaries or final markets in distribution. Focusing on the integration between the various factors of the chain has become an important element for value aggregation.

“Muda. It’s the only Japanese word you really should know. It sounds horrible when it rolls out by your tongue and this must be because change means waste, specifically any human activity that absorbs resources, but does not create values: errors that require rectification, production of items that no one wants to have stocks and goods accumulating. The transformation measures that are not really necessary, the movement of workers and the transport of goods from one place to another without any end, groups of people in downstream activity in waiting, since an upward activity was not delivered on time, and goods and services that do not meet customer needs.”[2]

WOMACK and JONES, 2010 p. 15

According to SIMCHI-LEVI, KAMIINSKY and SIMCHI-LEVI (2009), the supplies chain function is primarily the management of all facilities of suppliers, manufacturers, warehouses, distribution centers, retailers and commerce (in thedownstream involves all marketing channels), going to “suppliers of suppliers and customers of customers” in the words of the authors themselves (op cit.).

For these integration functions to be developed and practiced, focus is needed. With it there will be a correct strategic approach that will achieve the “state of the art” of operational efficiency, which involves several capabilities that need to be explored and developed. This is supported by Fleury and Fleury (2003), which classifies competitive strategies in operational excellence, product innovation and customer-oriented strategy.

2.4 Essential Competence

The essential competence defined by PRAHALAD and HAMEL (1990) is not new, according to MITSUISHI, UEDA and KIMURA (2008, p. 143). Selznick in 1957 and Penrose in 1959 defined distinctive competencies as unique capabilities that make a company stand out from other competitors. Barney in 1986 (apud Hines, 2004 p. 49) used the term strategic resource of the company as synonymous with competitive advantage. These competences, as explained above, reflect maximum efficiency as a “state of the art” and dependent on certain capabilities, ie skills.

It was Prahalad and Hamel (1990, p.4) who defined: “essential skills are a collective learning in the organization, especially in how to coordinate a diversified production of skills and integrate them into technology flows. ”

_____________________________________________________________________________________________

For this the company must learn, coordinate and integrate this knowledge (ULRICH, 2001, p. 217), which are the concept of “architecture of essential competence” defined by Prahalad and Hamel.

For a better understanding of competence one must treat the term as ability, therefore, be able to. If logistics, by its own definition, is integrated its first competence is to be able to integrate, which fuses with the very definition of Prahalad and Hamel (1990) and besides learning from itself, must learn from the client.

The authors (Prahalad and Hamel, 1995) establish three levels to classify this capacity as essential; the first is the organization’s ability to expand into new markets. Expansion leads to development and new business opportunities; the second is the perception of value by the customer, the benefits must be real and measurable and for last it should be something difficult to imitate by the competition.

These competences generate more lasting competitive advantages. In Barney (1991) coherence with these levels when the author explains how a competitive advantage can be sustainable, this means more durable, in the author’s conception of value generation it’s necessary that the advantage be: valuable (enjoying the opportunities and mitigating threats), rare (distinguished from other competitors in the environment), difficult to imitate and irreplaceable.

In order to better understand competitive advantage as a distinctive advantage in a synthesis, it must be understood that it is something that your organization has, the competitor does not have and your customer gives value, otherwise you only have cost. To be an essential competency it cannot be something specific, like a single asset or ability (isolated event or skill or a few). As stated earlier it is an architecture, a collective learning to coordinate a very varied production of skills and knowledge and integrate them.

Ireland, Hoskisson, and Hit (2005: 83) explain that firms with few essential competencies can sustain competitive advantages for some time, but competitive advantage may last for a short time, since not every competitive advantage is an essential competency (RAMASWAMY and NAMAKUMARI, 2013 p 247). To be an essential competency one needs to have a knowledge architecture (defined by Prahalad and Hamel, 1995) and to achieve (pass) the three levels previously described, but if the competitive advantage (most of it) is anchored in essential competences in tends to be longer. But this does not mean that a competitive advantage lasts forever (BARNEY, 1991); we must always adapt to the market, which means that we return to the three levels of classification of an essential competence and of course always generate value to the customer or the chain breaks. The lesson we learn is the ability to learn and learn from the customer, which is a market orientation.

2.5 Supplies Chain and Essential Competency.

For the integration of the supply chain according to CROXTON et. Al. (2001) the essential competencies of a supplies chain are:

Management of the costumer relationship: provide the structure of how the customer relationship should be made, developed and maintained. What is in according with Fleury and Fleury (2003) – customer-oriented strategy.

Management of the costumer service: is the process of providing real-time information such as dates of shipment, ordering status, dates, quantities and other data to complete the services. This leads to several primary and secondary logistics activities in the customer value chain, but a very significant one is the order processing (Ballou, 1993). Bowersox (2001), which identifies three key dimensions: availability, operational performance and reliability.

Demand management: balancing customer demands with supply, synchronization between supplies, production and distribution. Once again, we can highlight the important aspect related to integration, since it involves supplies – procurement and several operations of primary logistics activities, among which we can highlight transport (transportation management) for distribution and support operations such as marketing (interaction with marketing) and real-time information systems (information technology).

Order fulfillment: meet customer specifications, which leads to the need for integration with marketing, production and logistics. Compliance with orders may be the main metric and quality element in logistics.

Supplier Relationship Management – Supplies: just as a company needs to develop a relationship with its customer, it needs to establish a strategic relationship with its suppliers. Today competitions occur not only in product but also in global chains.

Production flow management: Involves all processes for product management through the production process.

Product development and marketing: The time in which a product is taken to market is critical. It is up to the logistics to implement processes to integrate and accelerate the contact between suppliers and customers and thus shorten the time of launching a product or service.

Returns: They are a sensitive point because when dealing with returns it is possible to identify improvements in the process and to correct failures.

Global Business Leadership: Supplies chains are global. Every chain must be oriented and able to work in different markets and cultures.

Transformational capacity: coordinate transformational initiatives so that a dynamic environment can meet deadlines and costs.

Integrated Business Planning: Be able to coordinate supplies with the sales demands and the several operations that occur in the chain so that the planning flows from end to end.

Integrated value chain implementation: designing the end-to-end supply chain with the intention to exceed customer expectations, including its segments and the chains integrated with them.

Linking Supply Chain Performance to Organizational Success: Knowing how to link the flow of materials to the financial flow is crucial, in a way that the performance support is driven by metrics that lead to the lowest possible cost of execution.

Although DITTMAN (2013) directs his article to the essential competencies that supplies chain managers need to have, it is interesting to relate these, which are:

Global Business Leadership;

Transformation capacity;

Integrated Business Planning;

Integrated value chain implementation and

Link supplies chain performance to organizational success.

Similarly the APICS (Supply Chain Leadership Report: Many Styles Generate Success apud DONATI, 2015) also surveyed seven key competencies for a supply chain manager, which are:

Create and communicate business vision;

Promote and execute changes;

Building Partnerships;

Capture and act on relevant information;

Sizing and creating opportunity in time and space;

Modeling consistently and notoriously behaviors and best practices and

Serving the best interests of the organization without self-serving.

Although these essential competencies listed by Dittman (2013) and Donati (2015) are related to supply chain managers, it is possible to refer to these competencies and supplies chain competencies, which will be presented below.

3 FINAL CONSIDERATIONS

Based on this exposition, it is possible to establish the essential competences of a non-specific supply chain, limiting itself to the authors and concepts presented here.

The first competence is integration; every supplies chain must be able to integrate. For integration, a correct strategic business plan is necessary in line with the organization’s mission, vision and values, although strategic plan, mission, vision and values have not been discussed here. The interpretation of the capacity to create and communicate business vision (APICS, 2015) and global business leadership (DITTMAN, 2013) leads directly to these issues. More broadly, customer focus (clearly and consistently) is an essential skill.

This leads to the second competence: learning from clients, using learning and applying it. Clients have problems and promote and execute changes (APICS, 2015) and have transformation capacity (Dittman, 2013) are fundamental to generate customer value. The customer has a supply problem and  it’s possible to apply a solution. Being able to do this in a supply chain is an essential competency which leads to the ability to research, develop and implement solutions.

Another competency is the ability to manage the relationship with the supplier – supplies (CROXTON, 2001), build partnerships (APICS, 2015) and with this an integrated business planning (DITTMAN, 2013), the latter being extended to the whole chain, which leads to the first competence presented here.

Capture and act on relevant information (APICS, 2015) that can lead to better demand management capacity (CROXTON, 2001) and thus understand customers, customer markets and their chains. Later, information management itself will be presented as a distinct competence.

The management of customer service and customer relationship management (CROXTON, 2001) to increase the level of service and value chain (DITTMAN, 2013) and performance in failures and recovery: contingencies and normalization, returns and thereby sizing and creating opportunities in time and space (APICS, 2015). Opportunities are lessons and situations that are explored to raise the level of service in the chain.

Designing supply chains, structuring the supplies channel and distribution, while consistently and consistently modeling behaviors and best practices (APICS, 2015). What can lead to another revision is that when designing the chains we should always serve the best interests of the organization without self-serving (APICS, 2015) and linking supplies chain performance to organizational success (DITTMAN, 2013).

When observing the issue of best behavioral practices, we have another competence which is the management of human resources, including recruitment and development (training, development plans, formation, retention and attracting talent), since logistics is intense in interaction and Human performance. Note that these aspects were not previously presented in order not to lengthen this preliminary study.

In this issue of chain design is the careful prescription of Facilities – Infrastructure and its management. Infrastructure management is also a competence with own and allocated assets and its conservation and full use must be very well managed.

Consistency, speed and accuracy in order fulfillment (CROXTON, 2001) are related to time and cost, and effort and quality measurements are based on precision and consistency, such as delivering a product under the same conditions at the time of collection. This can be understood as part of the consistency of the channel, specifically in transport, but is also broadly accurate. Those who have the least effort and greater precision (time and quality in handling / transport) have a competitive advantage and having competence in these areas makes the advantage more lasting. This is a key competency in the supply chain.

Production flow management (CROXTON, 2001), through support to manufacturing: PCP – production planning and control. Ballou (2009 p.32) reinforces this by listing aggregate quantity specification, sequencing in term and volume, and scheduling, being able to support production. Without being addressed here in this article this ability leads to others, such as lean production for example. Without the support of the logistics it is not possible to do it and without this capacity these techniques and many others (Just in Time) cannot be made.

Marketing support, with speed and flexibility, in the development and commercialization of products (CROXTON, 2001). As an example Ballou (2009) relates the evaluation of customer services, customer reaction to service and level of customer service as part of marketing support.

It was verified through this preliminary survey that the essential competences primarily related to the basic functions of logistics, such as transportation, do not appear in APICS (2015) and DITTMAN (2013) or even CROSTON (2011) notes because they are These skills, especially APICS and DITTMAN, are more related to managers and that these more basic functions are more related to the logistics operations themselves. However, without competence in these areas, it is not possible for a supplies chain to stand out in terms of speed, cost and consistency, since these are of the value chain, which were addressed in this article and are nested intrinsically within almost all the factors of the supplies chain, these being:

Information management in the feeding of information flowing through the network and that will serve as a medium for the exercise of other skills, such as relationship and customer service, for example. Competence in the flow of information and again here is repeated: with consistency and speed.

In transportation management it will also serve as means for other skills such as order fulfillment, distribution and supplies. Being 2/3 of the total logistical cost, transport management is the item with the greatest impact on logistical cost and the interface between one mode and another or between mode and facilities is also crucial. Optimization of freight, optimization of routes, proper use of mode, consistency, regularity, precision and many other critical factors indicate that in the design of the operation and the channel and its management one must be very competent due to the impact that this entails in time and effort (cost). When you do not trust the mode, there are more stocks due to the fear of the supplies chain being broken due to shortages due to errors, delays and failures.

This leads to another competence in inventory management, involving warehousing, material handling and packaging that provide consistency, speed and accuracy in order fulfillment through speed and availability, being a source of competitive advantage. In this way it can be listed that the “state of the art” should also be in:

Inbound – receiving;

Operations when dealing with products handling during production or at complex stages along the chain;

Outbound – Distribution and

Accuracy in storage in quantities, maintenance / conditions, location and control.

Another competence is that of sustainability along the supplies chain, involving not only reverse logistics but also the reduction of carbon dioxide emissions and consequently the reduction of the environmental steps, as well as other activities that reduce the use of natural resources and the exaggerated consumption of resources in activities that do not generate value.

Last but not in a importance scale, the supply chain must be able to manage the financial flow through the ability to obtain resources, manage these resources, control, elaborating audits and effective costs. The financial cycle of operations is as important as the physical cycle of the supplies chain itself.

Not all essential competencies may have been addressed here with weight or in a more consistent or more appropriate manner, but it is believed that this work has achieved its goal by identifying the essential competencies of a supplies chain. It is recommended for future studies a more precise and broader analysis, with other authors and works, in order to obtain in a more synthetic and precise way the essential competences without many redundancies.

At an opportune moment, global chains are expected to be measured by critical success factors anchored in key competencies broadly and narrowly within each factor in the chain.

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Indaiatuba, December 16, 2016

[1] Reinaldo Toso Júnior, professor on Fatec Indaiatuba “Dr. Archimedes Lammoglia”. Dom Pedro I Street, 65. Cidade Nova I. CEP 13334-100. Phone: (19)3885-1923. Contact: reitoso@yahoo.com.br.

[2]  The word waste was preserved in this translation by the author of the article to be in agreement with how Womack and Jones evaluate the word muda in Japanese, translating it as waste and these authors, english speakers, report that this word is strange and sounds like “rolling through the tongue”. The more accurate term would be futile, something useless. (Muda is 駄 駄). Muda, useless / superfluous / worthless, mura, inconsistent / irregular and muri absurd / irrational / overload, the three types of wastage in the Toyota Production System, see Lean Institute Brazil, available at http://www.lean.org .br / concepts / 78 / muda, -mura, -muri — types-activities-that-generate-waste.aspx], access on Dec 07, 2016.

VESTIBULAR FATEC 2017


VESTIBULAR FATEC 2017

Indaiatuba — Fatec Indaiatuba – Dr. Archimedes Lammoglia

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